Grupo é preso vendendo lubrificante e outros produtos feitos de cannabis

Operação prendeu quatro pessoas nas cidades de Brasília (DF) e Pirenópolis (GO).

Na última terça-feira (24), a Polícia Civil do Distrito Federal prendeu quatro traficantes suspeito de vender produtos derivados da maconha para uso em humanos e animais de estimação. Um dos produtos mais vendidos era um lubrificante vaginal feito de cannabis, cuja venda é ilegal no Brasil.

Conhecido como “Xapa Xana”, o óleo lubrificante era vendido pela internet por cerca de R$ 929. A entrega do produto era feita através dos Correios, que auxiliaram na investigação.

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Segundo a polícia do DF, esta é a primeira vez que esse tipo de produto é apreendido pela Delegacia Especializada em Repressão às Drogas (CORD). O material foi incinerado.

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A investigação aponta que os suspeitos prometiam a cura para diversas doenças através dos produtos feitos a base de cannabis. Por meio das redes sociais, eles realizavam não somente a comercialização dos produtos, mas também realizavam diagnósticos e davam prescrições, tanto para uso humano quanto para uso animal.

O laboratório onde os produtos ilegais eram fabricados ficava em Pirenópolis (GO).

Se condenados, os suspeitos podem pegar até 39 anos de prisão e responder pelos crimes de exercício ilegal da medicina; curandeirismo, charlatanismo; tráfico de drogas interestadual; associação para o tráfico e disseminação de espécies que possam causar dano à agricultura, à flora e aos ecossistemas (crime ambiental).

Batizada de operação Aruanda, a ação policial realizou prisões em Brasília e Pirenópolis. Além da Polícia Civil do DF, a Polícia Civil de Goiás e os Correios também fizeram parte da operação.

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