Após o episódio de agressão entre Nahuel Medina e Duda Lima durante um debate promovido pelo canal Flow News, o advogado e líder da campanha de Pablo Marçal, Tassio Renam Botelho, afirmou que o soco desferido foi um ato de legítima defesa. A defesa de Marçal está tomando medidas legais para lidar com o incidente.
Em frente ao 16º Distrito Policial de São Paulo, Botelho defendeu Medina e anunciou que será realizado um exame de corpo de delito para comprovar as lesões sofridas. Segundo ele, o boletim de ocorrência será registrado por "lesão corporal" devido ao golpe desferido por Medina em Lima, que resultou em arranhões no peito.
Botelho enfatizou que não há arrependimento pela ação de Medina, pois a consideram um ato de legítima defesa. Contudo, representantes de Lima refutam essa versão, classificando a agressão como "selvageria" e negando a tese de legítima defesa.
Medina se apresentou às autoridades policiais na última terça-feira (24) para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. Botelho destacou que o representante veio de carro para colaborar com as investigações.
Por sua vez, os representantes de Duda Lima basearam o boletim de ocorrência no crime de lesão corporal, atribuindo a autoria a Nahuel e a vítima como Lima. Durante o registro da ocorrência, Daniel Bialsk, advogado de Lima, contestou a versão de legítima defesa, classificando a agressão como algo injustificável.
Diante desse cenário conturbado, surge a pergunta: "Candidato religioso pode comandar celebrações durante a eleição?" A mistura entre religião e política pode gerar debates acalorados e conflitos, como o ocorrido entre os representantes de Marçal e Lima.
À medida que o desenrolar dos acontecimentos se dá, a justiça terá que analisar os fatos e decidir sobre as devidas responsabilidades. Enquanto isso, a tensão entre as campanhas políticas envolvidas permanece no centro das atenções, aguardando desdobramentos e resoluções.